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segunda-feira, 4 de março de 2013

Eterno recomeço

"Amar não é nada fácil, apesar do amor ser simples. O amor é construção. E é justamente por isso que a gente deve esquecer tudo que aprendeu, tudo que imaginou e começar do zero. E recomeçar todo santo dia. Porque o amor é isso: um eterno recomeço."
_Clarissa Corrêa



quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

De muito amor!

"Uma mulher não precisa necessariamente de um homem para ser feliz. Mas ela precisa de amor para ser completa. Tem gente que vive bem cercado de bichos. Tem gente que vive bem cercado de livros. Tem gente que vive bem cercado de sapatos. Eu vivo bem cercada de amor!"
(Clarissa Corrêa)


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Muito egoísta

"-Sou egoísta, gosto de ver televisão sozinha, sem ninguém falando junto. Sou chata, não gosto de dividir banheiro com ninguém. Sou espaçosa, bagunço as minhas coisas. preciso de solidão pra ler, pra olhar para o teto, pra tirar ponta dupla do cabelo, pra fazer as unhas, pra pensar em tudo, pra fazer nada. Preciso da solidão para ser eu mesma. Pra fazer alongamento, rir de mim, chorar comigo..."
(Clarissa Corrêa)


terça-feira, 31 de julho de 2012

Só quero você do lado

Eu só quero que você entenda que eu não gosto quando você vai embora. Não gosto quando você esconde o que sente. Não gosto quando você não me dá a menor bola. Se eu falo que está tudo bem, quero que você pergunte de novo. E de novo. De vez em quando eu finjo que tudo está numa boa, mas tenho o meu lado fraco. Preciso de colo. De atenção. Se eu estou triste, quero você ao lado. Se eu estou brabo, quero você ao lado. Se eu estou num dia bom, quero você ao lado. Se meu dia foi péssimo, quero você ao lado.
(Clarissa Corrêa)


terça-feira, 1 de maio de 2012

Porque gosto.

"Gosto de ter com quem compartilhar a vida, as inseguranças, as coisas boas e os problemas cotidianos. Gosto de ter alguém para dar o coração. Gosto de ter alguém que nunca faça com que eu me sinta boba ou burra. Gosto de ter alguém que me respeite. Gosto de emprestar o colo e fazer cafuné. Gosto de levar café na cama. Gosto de dançar junto no meio da sala, com o janelão da sacada aberto e a música invadindo outros apartamentos. Gosto do gosto dele. E do jeito que ele me olha. 
Gosto do jeito que ele cabe em mim, 
da forma como eu me encaixo nele."
(Clarissa Corrêa)


segunda-feira, 30 de abril de 2012

A melhor parte de mim...

"Sou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E boba. Preciso de um lugar para enfiar a cara para esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quer que meus erros não me impeçam de continuar olhando pra frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem). Tampouco quero ser comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar. Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não da resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá.  Se não der, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim."
(Clarissa Corrêa)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Gosto muito

"Gosto de quem presta atenção em mim. De quem procura novidade mesmo me conhecendo do avesso. De quem não desiste de me descobrir. De quem não se cansa da rotina. De quem se entrega. Sempre."
(Clarissa Corrêa)


terça-feira, 13 de março de 2012

Eu queria que durasse a vida inteira

“E eles foram felizes para sempre”. É assim que as histórias bonitas terminam (ou começam?). Não basta estar junto, não adianta viver o hoje, um dia de cada vez não é o suficiente. A gente quer que dure para sempre. Tem que durar, senão não tem graça. Tem que durar, senão a gente fracassou. Tem que durar, senão não valeu a pena.
Sou mulher, acredito em final feliz. Desculpa, eu acredito. Mas quer saber? Não quero viver no sonho, quero um amor real, não um amor de cinema. Porque no cinema tudo é retocado. É a vida real que mostra você e ele acordando com o cabelo bagunçado, bafo matinal, baba no travesseiro, rímel borrado, humor revirado, contas empilhadas, lençol amassado, roupas espalhadas num canto qualquer.
Amar é aceitar a parte fora do lugar do outro. O lado obscuro, sujo, quase cruel. Porque ninguém é santo, puro e limpo o tempo inteiro. Nunca quis que as coisas fossem perfeitas, pois o que é perfeito não tem cheiro de real.
A gente vive buscando garantias. Queremos que dê certo, queremos fazer dar certo, lutamos para colocar tudo nos trilhos, nos eixos. Mas a vida segue seu ritmo. Os sentimentos têm seus próprios passos de dança. E de vez em quando somos obrigadas a ensaiar um novo passo.
Nem sempre dura. Nem sempre é eterno. Nem sempre é como um sonho bom. E precisamos lidar com isso. Nem que seja na marra. Nem que tenha que engolir o choro e de vez em quando forçar um ou outro sorriso. Nem que a gente tenha que fingir que está tudo bem.
Eu gostava muito de você. Era tão bonito, era tão intenso. Acreditava no pra sempre. Imaginei uma casa, uma família, uma coisa só nossa. Um esconderijo, um refúgio, um paraíso. Cada vez que eu pensava em você me dava um calorzinho no peito. Cada vez que abraçava você o mundo parava de rodar por um segundo. E eu achava que aquilo era amor, achava que aquilo era o certo, achava que a gente era certo um na vida do outro. Mas não foi. Não fui. Não fomos. Não somos.
Você foi para um lado. Eu para o outro. Não chegamos nem perto do sempre. Mas teve graça e valeu muito a pena. Valeu, sim. Não fracassamos, claro que não. Deu certo até onde tinha que dar. Foi eterno até o dia que deixou de ser. Não ficou nenhuma mágoa, nenhuma vontade, nenhuma saudade.
O que importa é a forma como a gente viveu e vive um sentimento. Não importa que nome ele tenha. Não importa se é um amor, um estar apaixonado, um gostar. O que importa é querer que aconteça. O que importa é querer que seja bom. Não importa se vai durar um dia ou uma vida inteira.
(Clarissa Corrêa)


segunda-feira, 12 de março de 2012

Pra dar certo, tem que querer tentar

Sou meio faca na bota para algumas coisas e sensível demais para outras. Não suporto indelicadezas em geral. De verdade. Sou bem sensível, as coisas me afetam que nem tiro de metralhadora. Quase morro, mas minha paixão pela vida é forte demais pra me entregar tão fácil.
Adoro bala de goma, queijo, chocolate, aspargos e salmão. Água com gás é o meu vício, sorvete de menta é bom demais. Nem sempre eu falo tudo que me deixa triste, fico escondendo as coisas pelos cantos, que nem roupa suja em sacola que vai para a lavanderia: a gente vai socando roupa até a sacola encher. Eu vou guardando as coisas até quase explodir. Mas tem uma coisa que sou incapaz de fazer: se eu sei que você está triste e/ou se sentindo frustrado, vou querer saber a causa. Me importo com a sua vida, com os seus sentimentos, com seu dia a dia, com seus sonhos. Me importo com você inteiro. Não consigo simplesmente fingir que não me importo ou adormecer assim, como se estivesse tudo bem, tudo ok, tudo certo, tudo na paz.
Não tem nada em paz aqui dentro. Nada, nada. Um turbilhão de coisas se passa pela minha cabeça, me movimenta, me agita, me deixa sem sossego. E eu tento resistir, colocar um sorriso na cara e levantar todo dia, cumprir meu papel, fazer meu trabalho, ajudar quem precisa. Mas esqueço de mim. Preciso tanto de ajuda. Ser mais calma, ser mais clara, ser mais rara.
Certas coisas me deixam triste. Talvez porque eu ainda não entenda que antes do nós vem o eu. Não posso perder o eu de vista, não posso largar a mão do eu. É um erro a gente colocar o outro na nossa frente. Sabe aquela coisa de abrir a porta e deixar os mais velhos passarem? Ceder o lugar? Fazer gentileza? Estou sempre fazendo isso: minha vida é ceder o lugar. E eu? Um dia, ouvi que tinha que ser mais egoísta. Incrédula, pensei: como? Não sou a Madre Teresa, mas sei que faço muitas coisas boas. E, sério, eu não espero nada em troca. Ou sim. Espero, pelo menos, consideração. Um sorriso como resposta. Não preciso de tapete vermelho, mas consideração sempre cai bem. É a tendência da estação.
Sabe quando me frustro? Quando vejo que o que eu faço não tem a menor importância. Que meus desejos são coisas supérfluas. Que meus sonhos não têm valor. Me frustro quando vejo que você cruza os braços para a minha vida. Me frustro quando fico em segundo plano. Me frustro quando ouço sou-assim-e-não-vou-mudar. Porque eu mudo. Eu mudo todo dia. Porque viver junto é se transformar, é fazer sacrifício, sem perder a nossa essência. A gente não precisa deixar de ser a gente mesmo. Mas pra dar certo a gente tem que querer tentar. E não dizer eu não vou mudar.
(Clarissa Corrêa)


sábado, 31 de dezembro de 2011

Seja quem você é de verdade

"Não sei me comportar direito. Já te contei sobre isso? Acho que não. Então vem aqui que hoje estou cheia de novidades. Pois é, eu não sei me comportar. Quer um bom exemplo? Em entrevista de emprego não sou daquelas calmas, polidas, que respondem perguntas, que andam sem um fio de cabelo fora do lugar. Eu gesticulo bastante, falo pelos cotovelos, tropeço nas palavras, enrolo a língua. E ainda digo: ai, tô nervosa, além disso não sei me comportar. Pensa que acaba por aí? Fico tão tensa que me dá um calorão, logo, a escova vai para o saco.
Enrolo o cabelo e prendo.Fim de assunto.
Já me perguntaram algumas vezes: o que eu faço? E eu digo: não faz nada. Não precisa se montar, decorar um texto, falar pausadamente na frente do espelho, ensaiar a cena, viajar em busca da palavra perfeita. A gente tem que ser a gente. Eu tenho que ser eu. Você tem que ser você. Por mais estranho,
maluco, curioso e engraçado que isso seja.
Não gosto muito de quem mostra ser o que não é. Mesmo porque uma hora a cortina fecha. Uma hora o show termina. E a gente tem que fazer malabarismo para manter a pose, para não errar o tom. É difícil viver o tempo todo nessa corda bamba. Eu não consigo. Deve ser por isso que as pessoas gostam ou não gostam de mim. Nunca vi alguém dizer que gosta de mim mais ou menos. Ou eu agrado ou incomodo as pessoas com meu jeito. É que meu jeito é bem diferente. Se eu gosto fica carimbado na minha cara. E se eu não gosto fica estampado no meu rosto e na minha cara de nojinho. Não sei forçar uma cara boa.
Quem convive comigo sabe direitinho quando tem algo entalado na minha garganta. Já quem não me conhece jamais desconfia. É que, apesar de verdadeira, sou irônica. Tento rir das coisas, de mim, das minhas mancadas. Tiro onda da minha própria cara. E olha que me dou
sérios motivos para isso.
Acho que está faltando um pouco de verdade nesse mundo. Falta fé. Falta você acreditar que pode agradar o outro sendo quem é. Sem ter que fazer mágica, já que a mágica está em poder viver bem consigo mesmo. E só."
(Clarissa Corrêa)


terça-feira, 14 de junho de 2011

Sem cara feia


“Tem gente que passa a vida toda lutando contra alguma coisa. Uns lutam contra a balança, outros contra a morte, alguns (doidos!) lutam contra o amor. Eu decidi não lutar mais contra aquilo que não posso mudar. Certas coisas a gente precisa aceitar sem bater o pé ou fazer cara feia.”
(Clarissa Corrêa)



Eu me entrego

"Se eu gostar de você 
aviso de antemão que você 
é uma pessoa de sorte.
Eu me entrego. 
Quem vive comigo sabe. 
Quem convive comigo sente. 
Eu amo poucos. 
Mas esses poucos, 
pode apostar,
amo muito."
(Clarissa Corrêa)


segunda-feira, 28 de março de 2011

Caio muito

"Sou franca e falo o que penso,
deve ser por isso que vivo com os joelhos roxos.
A gente cai muito quando tem a sinceridade
correndo nas veias!"
(Clarissa Corrêa)


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